São ininterruptas
e pequenas
as ondas do rio d’oiro.
Cada uma um segredo
que tem de ser levado
inteiro.
Cada onda sucede à outra
não há duas iguais
nem de som nem de tema
e seguem no seu cantar
em ondifone poema.
Cantam confidências
de um mar Varisco
que salgou o tempo.
Mar que as crianças
dizem escutar
enquanto a sua mãe
dorme serena
ao som
de um ondifone poema.
E quem nasce no planalto
e dorme na cama do Douro
é fadado
pela generosidade da terra
porque foi embalado
oo som
de um ondifone poema.
e pequenas
as ondas do rio d’oiro.
Cada uma um segredo
que tem de ser levado
inteiro.
Cada onda sucede à outra
não há duas iguais
nem de som nem de tema
e seguem no seu cantar
em ondifone poema.
Cantam confidências
de um mar Varisco
que salgou o tempo.
Mar que as crianças
dizem escutar
enquanto a sua mãe
dorme serena
ao som
de um ondifone poema.
E quem nasce no planalto
e dorme na cama do Douro
é fadado
pela generosidade da terra
porque foi embalado
oo som
de um ondifone poema.
1 comentário:
ola piquena mais 1 vez para te dar os parabens pelo que vi ouvi e senti ontem à noite em cacela... não pares a não ser para respirar
ange
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