A almofada cheira a mofo.
Logo não é uma almofada,
é uma mofada.
Ou uma mó de fada.
Também pode ser.
A lareira era um lar.
Era. Já não é.
Agora é uma eira.
E é uma ira não ter lar,
se bem que uma eira é um lar,
grande e redondo
de vento e cal…
Uma eira é um lar solar.
Afinal uma eira é mesmo só lar.
O Fantocha perdeu a tocha.
Ficou a ser apenas o Fan.
E pronto.
Como vamos terminar
o Fan levou uma lufada de ar
e acendeu-se de novo a tocha
na eira solar.
Só mais uma adivinha:
o que é uma fantocheira almofadada?...!?...
É uma fada que cheira a erva cidreira.
E pronto.
Pronto.
Logo não é uma almofada,
é uma mofada.
Ou uma mó de fada.
Também pode ser.
A lareira era um lar.
Era. Já não é.
Agora é uma eira.
E é uma ira não ter lar,
se bem que uma eira é um lar,
grande e redondo
de vento e cal…
Uma eira é um lar solar.
Afinal uma eira é mesmo só lar.
O Fantocha perdeu a tocha.
Ficou a ser apenas o Fan.
E pronto.
Como vamos terminar
o Fan levou uma lufada de ar
e acendeu-se de novo a tocha
na eira solar.
Só mais uma adivinha:
o que é uma fantocheira almofadada?...!?...
É uma fada que cheira a erva cidreira.
E pronto.
Pronto.
2 comentários:
E pronto.
Pronto.
:)
Eu não sei se a "nouvelle" blogger é "uma fada que cheira a erva cidreira".Mas sei, porque li, que o que escreve cheira a sensibilidades raras, provavelmente feitas de ervas sorridentes, de olhares diferentes sobre artes que de tão percorridas se tornaram enjoativas. Será por isso, porque o que escreve tem um indisfarçável travo de novidade, que se "digere" tão bem? Não apenas. Há aqui talento raro.
Dupla vénia, Talhacnhoca!
Enviar um comentário